Olha
à minha volta
Vê
o mundo que constróis e me revolta.
Vê
os muros que ergues,
As
batalhas que crias e perdes.
Pensa
em quantos sonhos destruíste,
Quantas
vidas assumiste
Só
por desejares mais, independentemente
De
percorreres vão e cegamente.
Pensa
com quantas desgraças
Construíste
as vitórias que abraças.
Olha!
Vê o que deixaste para trás,
Essa
mancha de sangue derramada pelo querer tenaz.
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