terça-feira, 12 de abril de 2016

Não sabem não!


Eles não sabem como é.
Até podem acreditar,
Mas não sabem reconhecer
E valorizar por inteiro a fé
Que me faz esperar ...
A força que equilibra o meu ser!

Não sabem como é porque passam
Meio ao lado do que sou
E porque também talvez não perderam
Tempo suficiente. E só arregaçam
As mangas até ao corpo que desnudou ...
Por isso não sabem, não sabem não!

Não conhecem, embora até sintam!
E não vivem na totalidade
Mesmo que até vivenciem plenamente.
Não, porque quando aceitam às vezes fintam.
Quando não fintam sentem acusar a disponibilidade.
E isso faz-me afirmar que não o sabem certamente.



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